quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Espetáculo Rala Palhaço (in Belém do Pará)
ATENÇÃO! SEXTA FEIRA, DIA 09.12, É DIA DE MALDADE...E DE PALHAÇARIA! Vem ver o “Rala, Palhaço!”, na programação do II Seminário de Palhaços de Belém!
Na Casa dos Palhaços, situada na esquina da Tiradentes com a Piedade.
O primeiro trabalho das Coletivas Xoxós, é também o segundo espetáculo solo da palhaça Bilazinha (Andréa Flores), inaugurando a poética da Palhaçaria Malina, que reúne princípios da arte da palhaçaria, utilizados pela atriz há nove anos, com o processo de malinagem, ato poético de “fazer maldade”. Dirigida por Wlad Lima, Bilazinha retorna à cena com seus amores, um amor em especial, dentro de casa, a provocar suas bobagens cômicas e ocultos instintos animalescos, enquanto revela os segredos escondidos na bagunça da atriz e malina com papéis socialmente impostos para mulheres. O espetáculo partiu de histórias de vida da atriz, ficcionalizadas para a cena, bem como de discussões sobre gênero e violência. A palhaça ganha nuances de bufonaria, convocando trechos poéticos de Clarice Lispector para dizer de sua necessidade: ralar. O dado, o duro, o repressor.
Realização: Coletivas Xoxós
Direção e Encenação: Wlad Lima.
Atriz-palhaça: Andréa Flores.
Cenografia e figurino: Wlad Lima, Andréa Flores, consultoria de Anibal Pacha.
Dramaturgia: Wlad Lima e Andréa Flores.
Na Casa dos Palhaços, situada na esquina da Tiradentes com a Piedade.
O primeiro trabalho das Coletivas Xoxós, é também o segundo espetáculo solo da palhaça Bilazinha (Andréa Flores), inaugurando a poética da Palhaçaria Malina, que reúne princípios da arte da palhaçaria, utilizados pela atriz há nove anos, com o processo de malinagem, ato poético de “fazer maldade”. Dirigida por Wlad Lima, Bilazinha retorna à cena com seus amores, um amor em especial, dentro de casa, a provocar suas bobagens cômicas e ocultos instintos animalescos, enquanto revela os segredos escondidos na bagunça da atriz e malina com papéis socialmente impostos para mulheres. O espetáculo partiu de histórias de vida da atriz, ficcionalizadas para a cena, bem como de discussões sobre gênero e violência. A palhaça ganha nuances de bufonaria, convocando trechos poéticos de Clarice Lispector para dizer de sua necessidade: ralar. O dado, o duro, o repressor.
Realização: Coletivas Xoxós
Direção e Encenação: Wlad Lima.
Atriz-palhaça: Andréa Flores.
Cenografia e figurino: Wlad Lima, Andréa Flores, consultoria de Anibal Pacha.
Dramaturgia: Wlad Lima e Andréa Flores.
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